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segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

Moral e Dogma - Série de Albert Pike, um Exemplo Maçônico

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Albert Pike nasceu em Boston, Massachusetts, nos Estados Unidos da América, em 29 de dezembro de 1809. Foi uma personalidade multifacetada que é melhor lembrada por suas conquistas como professor brilhante, poeta, escritor, advogado, editor e expoente da Maçonaria, do que como General Brigadeiro da Confederação, posto que alcançou incidentalmente. Recebeu sua educação inicial em Newburyport e em Framingham, e em 1825 ingressou no Harvard College, sustentando-se e ao mesmo tempo ensinando. Tinha chegado apenas ao ginásio quando suas finanças o compeliram a continuar seus estudos sozinho, ensinando enquanto estava em Fairhaven e Newburyport, onde era professor efetivo do curso de gramática e depois teve uma escola particular. Anos mais tarde, alcançou tal distinção na literatura, que recebeu o grau de Mestre Honorário em Artes na Universidade de Harvard, da qual ele tinha sido excluído no colégio por falta de possibilidade de pagar seus estudos.

Em 1831 partiu para o oeste, para Santa Fé, com um grupo comercial. No ano seguinte, com um grupo de caça, desceu o rio Pecos até a planície de Staked, onde, com outros, quatro viajou principalmente a pé até chegar a Fort Smith, no Arkansas. Suas aventuras e feitos estão contados em um livro de prosa e verso publicado em 1834. Enquanto ensinava, ao sul de Van Buren e no rio Little Piney, contribuiu com artigos para o jornal Little Rock Advocate e chamou a atenção de Robert Crittenden, com a ajuda de quem chegou a ser editor daquele jornal – que dois anos mais tarde passou a ser sua propriedade.

Foi admitido no tribunal em 1835 e estudou e praticou advocacia até a Guerra do México, quando recrutou uma companhia de cavalaria e esteve presente na batalha de Buena Vista sob o comando do famoso Coronel Charles May. Em 1846 duelou com o General John Selden Roane, mais tarde governador do Arkansas, por algo que este disse em suas memórias daquela batalha sobre o regimento de Arkansas de Pike.

Em 1849 foi admitido no tribunal da Suprema Corte dos Estados Unidos, ao mesmo tempo que Abraham Lincoln e Hannibal Hamlin. Em 1853 mudou-se para New Orleans, já preparado para praticar na corte de Louisiana por ter estudado os “Pandects”, dos quais traduziu o primeiro volume para o inglês. A jurisprudência da corte de Louisiana estava baseada no Direito Romano e não no Direito Inglês. Também fez traduções de muitas autoridades Francesas. Escreveu, ainda mais, um livro inédito de três volumes sobre “As Máximas da Legislação Romana e Francesa”.

Em 1857 parou de praticar no Arkansas. Atuou por muitos anos como advogado dos índios Choctaw e, em 1859, auxiliado por outros três advogados, obteve para os Choctaw uma indenização de US$ 2,981,247.00

Antiseparatista declarado, em 1861 foi advogado proeminente e grande proprietário de terras em Little Rock, Arkansas; mas preferiu apostar no Sul a abandonar seus amigos e sua propriedade. Foi indicado Comissário para as tribos do Território Indígena. Como tal, conseguiu a aliança dos índios Creek, Seminole, Choctaw, Chickasaw e parte dos Cherokee com a Confederação.

Em 15 de agosto de 1861 recebeu o posto de General Brigadeiro no exército dos Estados Confederados e comandou uma brigada de índios na batalha de Pea Ridge. Sua carreira na Guerra Civil foi infeliz, para dizer o mínimo, e finalmente resultou em sua prisão pelo General Hindman e a observação do General Douglas Cooper de que Pike seria “ou insano ou falso para com o Sul”.

Pike lutou com suas tropas indígenas em Elkhorn Tavern, e a conduta dúbia dos índios refletiu sobre ele, talvez injustamente. Posteriormente, alegou que eles tinham sido recrutados apenas para defenderem seus territórios. Em sua defesa, devemos observar que Pike teve pouca oportunidade de disciplinar ou de treinar suas tropas índias. Quando as mortes dos Generais McCulloch e McIntosh fizeram de Pike o mais antigo oficial sobrevivente Confederado, ele não foi capaz de reagrupar nem de reorganizar suas tropas. Depois de muita acrimônia, Pike renunciou de seu posto Confederado em 12 de julho de 1862, renúncia aceita em 5 de novembro de 1860.

Viveu em semi-aposentadoria durante o final da guerra e, depois que ela terminou, foi visto com suspeita por ambos os lados do conflito. Foi indiciado por traição pelas autoridades dos Estados Unidos, mas teve seus direitos civis restaurados em seguida. Depois da guerra, foi morar em Memphis (Tennessee), e em 1867 editou o jornal Memphis Appeal. No ano seguinte mudou-se para Washington, D.C. e praticou advocacia nas cortes até 1880. Durante o restante de sua vida devotou sua atenção a escrever tratados legais e a interpretar a moral e os dogmas da Ordem Maçônica.

Foi sétimo Soberano Grande Comendador do Supremo Conselho aos 50 anos e serviu de 1859 até sua morte, em 1891. Durante esses 32 anos, escreveu e compilou muitos livros e familiarizou-se com muitos idiomas, entre eles o latim, grego e sânscrito.

É reconhecido como um grande conhecedor da Maçonaria, filósofo e historiador. Utilizou seus amplos talentos para pesquisar e reescrever os Rituais do Rito Escocês Antigo e Aceito. Sua
reputação como jurista, orador, filósofo, soldado, sábio e poeta, se espalhou pelo mundo. Morreu na casa do Templo do Rito Escocês em Washington, D.C. em 2 de abril de 1891 e está enterrado no Cemitério Oak Hill, na mesma cidade.

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1 comentários:

Anônimo disse...

Albert Pike foi Lider Maçonico e grande Satanista.
Ele previu, depois de seu Guia mestre lhe revelar como atingir a Nova Ordem Mundial satanica, as 3 guerras mundiais.

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