PINGA FOGO SOBRE MAÇONARIA
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Mano Moacir:
Não lembro onde nem quando, eu li que uma universidade francesa mantinha um curso sobre Maçonaria com duração de três anos. No momento pareceu-me ser exagerada a duração do curso devido a uma possível falta de matéria para tão longo tempo. Depois de ler o "Convite aos Mistérios Maçônicos", com tão abundantes informações, resultantes de intensa pesquisa certamente, que nenhum outro escritor que eu conheça reuniu, os três anos ditos não esgotarão o tema. É, simplesmente, brilhante a exposição comparativa com o "Símbolo Perdido".
Aquele abraço...!
Roberto
Caros Amigos Leitores,
Há algum tempo não venho colocado novos post's em meu BLOG, estava comprometido com tantas coisas que o BLOG ficou em segundo plano, mas hoje retomo minhas atividades "blogueiras" e sinto enorme prazer em publicar um dos relatos mais carinhosos que tive sobre a minha última Obra Lançada: "CONVITE AOS MISTÉRIOS MAÇÔNICOS - UMA INSÓLITA VIAGEM AO SÍMBOLO PERDIDO".
Começo este POST justamente com essa manifestação de nosso Irmão Roberto Schukste, autor do Best Seller digital: PINGA FOGO SOBRE MAÇONARIA.
Foi uma honra incomensurável receber este manifesto do Irmão Roberto, e já com sua prévia autorização coloca a disposição dos leitores o arquivo digital em PDF de sua obra para leitura, que ao final do texto abaixo publicarei o link para baixar:
Quem é Roberto Schukste, já com mais de 50 anos de vida maçônica?
A saga do Roberto inicia-se em 1923 na Letônia, país báltico, onde o governo brasileiro abre inscrição a imigrantes que desejem um pedaço de terra. Centenas embarcam, quase todos camponeses sem terra, membros de igrejas batistas, como os pais dele. Em 1924 estão eles em Nova Odessa, SP, sem a terra prometida, quando ele nasce. Aos 5 anos alfabetiza-se na Bíblia do pai e os personagens das narrativa bíblicas passam a ser os sues “mocinhos e bandidos”. Os pais ensinam-lhe a escrita e a aritmética. Aos 9 anos é aberta uma escola na colônia e ele é aceito na 2ª série. Aos 11 anos os pais contraem malária; um mutirão é feito para trasladar a família (agora com 4 crianças) para um cortiço no centro da capital paulista, onde os pais convalescem por meses antes de buscar trabalho e o Roberto começou a vida de assalariado. Emprego para menino inteligente e dedicado era facílimo e ele mudava para outro ao fim do primeiro mês. Nos intervalos freqüentava a biblioteca municipal tendo nos livros a única possibilidade de adquirir conhecimento. Aos 17 anos os pais encontram uma oportunidade de voltar à agricultura e ele, tendo emprego estável, permanece na capital. Até os 25 na busca de uma profissão passa por duas cidades e chega a Caxias do Sul, RS. Até então já tinha lido centenas de livros e adquirido rudimentos dos idiomas ingleses e espanhóis. Nesta cidade constitui família e trabalha em escritório pela primeira vez. Não é mais braçal. A falta de formação escolar é compensada pela intuição de como aprimorar a execução das tarefas rotineiras e isto lhe traz sempre novas tarefas Com o conceito em contínuo crescimento, outra empresa contrata-o para atividade que não lhe é familiar; novo sucesso de aprendizado e uma terceira empresa (com clientes no país inteiro) convoca-o para mais uma tarefa desconhecida. Nesta permanece por 17 anos passando por todos os setores administrativos internos e externos – sabe mais da empresa que o próprio diretor-presidente. A vida não para. Aos 50 anos, recebe um telefonema: Aqui fala o fulano, diretor da empresa xis: nós desejamos criar um departamento de exportação, etc. etc... Nova tarefa desconhecida e bem sucedida! A empresa cresce muito e ele é o elo de ligação com os clientes de idioma inglês. Para evitar a dependência de um mercado ele é escalado para conhecer o que se passa na América do Sul. Viaja continuamente, desde a Argentina até a Nicarágua, sem levar endereços na primeira visita. Sobrevém uma crise mundial de comércio, não há mais serviço para ele; resta a aposentadoria, compulsória, aos 71 anos...
O Roberto é convidado pela Maçonaria local em 1958 quando a comunidade era hostil à Maçonaria. Entre as muitíssimas leituras feitas antes, uma impressionou-o muito e esta pesou na decisão de aceitar. A grande obra de Alexandre Dumas – As Memórias de um Médico – em qual ele narra a Revolução Francesa, havia despertado nele a admiração pelos maçons daquele tempo. O início era desestimulador. A Loja era pequena e não tinha Templo para reuniões. Poucos tinham noção do que é a Maçonaria. Não existia literatura em português (além dos rituais) e ele sabia ler em espanhol e o que aprendia transmitia aos Irmãos. Em 1970, com o Templo construído. É eleito presidente da Loja e o quadro de membros dela já adquiriu aspecto maçônico. Constantemente deslocava-se ele, em comitiva, para cidades da região onde Lojas estavam necessitando de apoio cultural. Por causa da falta de escolaridade ele era tímido, introvertido e tinha pânico de falar a um auditório. Com a prática livrou-se da timidez e tornou-se debatedor seguro e orador em eventos importantes no Estado e em Santa Catarina. Os princípios da Maçonaria, pelos quais passou a viver, tiveram influência definitiva sobre o sucesso de sua carreira profissional. Nas viagens ao exterior visitou as Lojas que encontrou e aprendeu muito.Trabalhou sem cessar pelo crescimento da Ordem. Foram sem número as suas atribuições e tarefas na Ordem. Em 1981 alcançou o 33º grau e aos 60 anos foi eleito membro (o mais jovem) do Supremo Conselho do RGS. Foi sua a iniciativa e divulgar a Ordem na comunidade civil e desta resultou a produção do Pinga Fogo sobre a Maçonaria.
Muito obrigado pelo carinho meu Irmão Roberto,
Quem desejar baixar o PINGA FOGO SOBRE MAÇONARIA, CLIQUE AQUI.
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