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quinta-feira, 4 de fevereiro de 2010

Pois é. A Fé! - Confira!!

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Posso testemunhar que muitas coisas resolvi na minha vida “mentalizando”, ou “tendo fé”...

Fé seria fruto de ENTENDIMENTO como dom recebido para se descobrir a vontade de uma Instituição Criadora (Deus, Alá, Buda, Grande Arquiteto do Universo, não importa) para os grandes e/ou para os pequenos acontecimentos, dosada pela PRUDÊNCIA como capacidade de discernir sobre as circunstâncias da vida, levando-nos a tomar o melhor caminho, superando as dúvidas sobre como proceder de maneira correta, evitando-se o mal, praticando a JUSTIÇA no sentido de ser justo, dando a cada um o que lhe é de direito, respeitando os direitos e promovendo a harmonia no relacionamento entre as pessoas, o que requer de quem se propõe viver assim que tenha a FORTALEZA como signo de firmeza, de resistência nas tentações e perseverança nas perseguições, como a atitude corajosa para enfrentar as adversidades com o foco de que o bem seja praticado com a TEMPERANÇA como virtude de moderação no uso dos bens criados para uso de todos nós com equilíbrio e sobriedade, resultando no autocontrole sobre os desejos.

A “É a certeza a respeito daquilo que não se vê” (Hb 11,1), tendo-a podemos ter ESPERANÇA como símbolo de alento quando não confiamos em nós mesmos, transcendemos para uma Força (divina ou mística) de que podemos encontrar graça e realizar sonhos, desejar liberdade e buscar a felicidade, assim, constituído de e de ESPERANÇA podemos realizar a CARIDADE, esta como máxima de amar o próximo como a nós mesmos, o doar-se no verdadeiro amor como fundamento da bem querência e da moral humana – ser bom (“Por ora subsistem a fé, a esperança e a caridade – as três. Porém, a maior delas é a caridade”. Cor 13,13) – o transcender-se pelo bem sem nada querer em troca, o dom da GRATUIDADE.

Temos que perceber que não é apenas importante CRIAR mas sim, aproveitar a EXISTÊNCIA DO QUE É BOM e MULTIPLICAR ESSE BOM.

Paulo Coelho conta uma parábola que mostra que a FÉ é a FÉ... basta por si e a cada um:

"O jumento morre de cansaço "

Nasrudin resolveu procurar novas técnicas de meditação. Selou seu jumento, foi à Índia, à China, à Mongólia, conversou com todos os grandes mestres, mas nada conseguiu.

Escutou falar que havia um sábio no Nepal. Viajou até lá, mas quando subia a montanha para encontrá-lo, seu jumento morreu de cansaço. Nasrudin enterrou-o ali mesmo, e chorou de tristeza. Alguém passou e comentou:

- Você buscava um santo, e este deve ser seu túmulo. Na certa, está lamentando sua morte.

- Não, é o lugar onde enterrei meu jumento, que morreu de cansaço.

- Não acredito – disse o recém-chegado. – Ninguém chora por um jumento morto. Isso deve ser um lugar onde os milagres acontecem, e você quer guardá-lo só para si mesmo.

Por mais que Nasrudin argumentasse, não adiantou. O homem foi até a aldeia vizinha, espalhou a história de um grande mestre que realizava curas em seu túmulo, e logo os peregrinos começaram a chegar.

Aos poucos, a notícia da descoberta do Sábio do Luto Silencioso se espalhou por todo o Nepal – e multidões correram para o lugar. Um homem rico foi até ali, achou que tinha sido recompensado, e mandou construir um imponente monumento onde Nasrudin enterrara “seu mestre”.

Em vista disto, Nasrudin resolveu deixar as coisas como estavam. Mas aprendeu de uma vez por todas que, quando alguém quer acreditar numa mentira, ninguém lhe convencerá do contrário.

E Jesus (o Homem) pregou pelo Apóstolos e Evangelista, assim: (se quiser ouvir na voz (música) de Renato Russo, acesse o link abaixo. Observe que Renato Russo não criou... MULTIPLICOU... quantos jovens imaginaram “como é Criador o Renato Russo”, e Renato Russo buscou na Bíblia (o Livro da Lei):



1 Coríntios 13

1 Ainda que eu falasse as línguas dos homens e dos anjos, e não tivesse amor, seria como o metal que soa ou como o sino que tine.

2 E ainda que tivesse o dom de profecia, e conhecesse todos os mistérios e toda a ciência, e ainda que tivesse toda a fé, de maneira tal que transportasse os montes, e não tivesse amor, nada seria.

3 E ainda que distribuísse toda a minha fortuna para sustento dos pobres, e ainda que entregasse o meu corpo para ser queimado, e não tivesse amor, nada disso me aproveitaria.

4 O amor é sofredor, é benigno; o amor não é invejoso; o amor não trata com leviandade, não se ensoberbece.

5 Não se porta com indecência, não busca os seus interesses, não se irrita, não suspeita mal;

6 Não folga com a injustiça, mas folga com a verdade;

7 Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta.

8 O amor nunca falha; mas havendo profecias, serão aniquiladas; havendo línguas, cessarão; havendo ciência, desaparecerá;

9 Porque, em parte, conhecemos, e em parte profetizamos;

10 Mas, quando vier o que é perfeito, então o que o é em parte será aniquilado.

11 Quando eu era menino, falava como menino, sentia como menino, discorria como menino, mas, logo que cheguei a ser homem, acabei com as coisas de menino.

12 Porque agora vemos por espelho em enigma, mas então veremos face a face; agora conheço em parte, mas então conhecerei como também sou conhecido.

13 Agora, pois, permanecem a fé, a esperança e o amor, estes três, mas o maior destes é o amor.

Reflexão enviada pelo meu Grande Irmão, Julio Tardin.

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